O BOVV11 é um fundo de índices, conhecidos como ETFs (do inglês Exchange Traded Funds) que replica a carteira teórica e, consequentemente, o desempenho do principal índice de referência da B3, o Ibovespa. O fundo é uma opção, que alinha grande praticidade a um baixo custo ao investidor, para fornecer uma exposição diversificada entre as principais empresas listadas na B3.
No atual momento, existem quase 500 empresas listadas no ambiente de negociação da B3, ao todo.
O Índice Bovespa, conhecido como Ibovespa ou IBOV no mercado, é o principal índice de desempenho da bolsa brasileira, a B3, e reúne as principais empresas listadas na B3. O Ibovespa concentra em sua composição pouco mais de 90 empresas, dispersas em mais de 10 setores da economia.
As empresas presentes no IBOV figuram entre as maiores empresas listadas em bolsa do Brasil e respondem por, aproximadamente, 80% do volume financeiro negociado na B3.
O BOVV11, conforme mencionado, replica a carteira teórica do Ibovespa como o seu portifólio. Dessa forma, a sua performance será similar às variações do Ibovespa no ambiente de negociação da B3.
Como consequência, o fundo é um instrumento altamente diversificado e entrega essa diversificação de forma muito prática. Afinal, ao adquirir somente 1 cota de BOVV11, o investidor estará diversificado entre as 90 empresas mais significantes listadas na bolsa de valores brasileira.
Para entregar essa diversificação, o BOVV11 adota uma estratégia denominada de gestão passiva. Essa estratégia se resume a replicar a carteira de um índice de referência, nesse caso o Ibovespa, com o objetivo de espelhar o seu desempenho. Além disso, estratégias mais avançadas, para tentar superar o desempenho do índice, são dispensadas.
A gestão passiva torna a gestão do fundo mais simples e, como consequência, isso se converte em benefício ao investidor por meio de menores taxas de administração.
Operacionalmente, o BOVV11 é gerido pelo Itaú e constituído sobre a forma de condomínio fechado. Isso significa, basicamente, que suas cotas são compradas e vendidas por meio do ambiente de negociação da B3.
O principal concorrente do BOVV11 também é gerido por um dos maiores bancos privados do Brasil. Esse é o BOVB11, que atua sobre a gestão do Bradesco.
A estratégia do BOVV11
O BOVV11 atua em torno do objetivo de replicar a carteira do principal índice de desempenho da B3, o Ibovespa. Para isso, o fundo emprega grande parte de seus recursos para replicar a carteira teórica do Ibovespa e, consequentemente, espelhar seu desempenho no ambiente de negociação da B3.
Para espelhar o desempenho do Ibovespa, o fundo atua com a estratégia de gestão passiva. Essa estratégia de resume a replicar a carteira de um índice para espelhar seu desempenho. Na gestão passiva, são dispensadas estratégias mais avançadas para tentar superar o índice de referência do fundo, o Ibovespa.
Ao dispensar estratégias mais avançadas em sua estratégia, a gestão do fundo se torna mais simples e barata, se resumindo a empregar, no mínimo, 95% de seus recursos para replicar a carteira do Ibovespa.
Os menores custos operacionais se convertem, como benefício ao investidor, em menores taxas de administração.
Isso faz também com que o fundo pratique taxas de administração inferiores aos demais tipos de fundos existentes no mercado financeiro.
Além disso, a gestão passiva, além de mais barata, fornece grande praticidade ao investidor. A partir dessa estratégia, ao adquirir somente 1 cota de BOVV11, o investidor estará diversificado nas mais de 90 empresas e mais de 10 setores presentes no Ibovespa.
Em complemento, a estratégia de gestão passiva envolve, além da praticidade, maior acessibilidade ao investidor, dado que as cotas de BOVV11 são negociadas, atualmente, a menos de R$110 na B3.
Quais ativos compõem a carteira do BOVV11?
O BOVV11 é um fundo voltado para replicar o desempenho de seu índice de referência, o Ibovespa, em linha com o que é praticado pelos demais ETFs. Portanto, sua carteira será composta, basicamente, pelas mesmas ações do Ibovespa, em uma proporção similar para espelhar as variações do índice.
Legalmente, o fundo empregará 95% de seu patrimônio nos investimentos em ações presentes no Ibovespa. Os demais 5% podem ser empregados em demais instrumentos financeiros alinhados com o objetivo do fundo, de replicar o desempenho do IBOV.
É importante mencionar que a composição do Ibovespa é atualizada com frequência trimestral. A cada trimestre, dessa forma, pode ocorrer a entrada e saída de empresas do índice e, consequentemente, o BOVV11.
A composição mais atualizada do Ibovespa está disponível para consulta no site da B3.
Em termos de diversificação setorial, como os principais setores presentes no Ibovespa e, como consequência, no BOVV11, é possível mencionar os setores a seguir:
- Commodities: metalurgia, siderurgia, mineração, petróleo, entre outros;
- Financeiro: majoritariamente grandes bancos e nossa bolsa de valores, a B3;
- Alimentos diversos: carnes, cervejas, entre outros;
- Saúde;
- Varejo;
- Varejo farmacêutico;
- Aluguel de veículos;
- Energia > geração, distribuição e transmissão;
- Telecomunicações;
- Fintechs;
- Seguros;
- Empresas aéreas;
- Educação;
- Entre outros;
É importante mencionar que a carteira do Ibovespa e, consequentemente, do BOVV11 é bastante concentrada no setor financeiro e no setor de commodities, apesar de possuir demais setores presentes.
Logo, impactos nesses setores ou até mesmo em ações, individualmente, de tais setores podem impactar facilmente o Ibovespa. Isso tende a fazer com que a cota de BOVV11 seja, similarmente, impactada para cima ou para baixo.
Vantagens do BOVV11
O BOVV11 carrega consigo, inicialmente, a principal vantagem fornecida pela gestão passiva. Essa vantagem se resume à ampla diversificação do fundo, fornecida de forma prática e acessível, e às consequências amplamente positivas de tal diversificação.
Inicialmente, o BOVV11 é diversificado entre as mais de 90 ações presentes no Índice Bovespa. A diversificação em número de ações reduz a dependência da performance do fundo sobre somente um papel, individualmente, para que o fundo performe bem no ambiente de negociação da B3.
Em sequência, o mesmo é válido em termos da diversificação setorial, também presente na carteira do BOVV11. No BOVV11 são presentes mais de 10 setores da economia, isso reduz a dependência da performance do fundo sobre somente um setor, caso impactado negativamente.
Além disso, são presentes no BOVV11 grande praticidade e acessibilidade. Afinal, ao adquirir somente 1 cota de BOVV11, negociada a menos de R$110 atualmente no ambiente de negociação da B3, o investidor terá um investimento altamente diversificado em sua carteira, com a aquisição de somente 1 ativo. Isso evita “poluir” a carteira com muitos ativos e dificultar seu acompanhamento.
Essa praticidade favorece também os investidores iniciantes, que dispõem de menores recursos para iniciar suas trajetórias de investimentos, e aos investidores que desejam realizar um acompanhamento menos frequente de suas carteiras, dado que a diversificação mitiga o risco da estrutura.
Por fim, como já mencionado, a estratégia de gestão passiva torna a gestão do BOVV11 mais simples e operacionalmente barata. Isso representa uma vantagem ao investidor pois, como consequência, as taxas de administração cobradas são menores em relação aos demais tipos de fundos existentes no mercado de capitais.
Desvantagens do BOVV11
O BOVV11 carrega consigo, similarmente às vantagens, a principal desvantagem relacionada à estratégia de gestão passiva. Essa desvantagem, se trata da impossibilidade de superar, significativamente, seu índice de referência, o IBOV.
Afinal, o BOVV11 atua em torno do objetivo de replicar o desempenho do Ibovespa. Logo, seus recursos são destinados, majoritariamente, às ações do Ibovespa, de forma em que o desempenho do fundo será similar às variações do IBOV.
Como consequência, o fundo também se torna impossibilitado de remover, de sua composição, ativos que, historicamente, performam mal no ambiente de negociação da B3 e que estão presentes no Ibovespa.
Nesse mérito, o BOVV11 carrega a composição do próprio Ibovespa como uma desvantagem ao investidor. Afinal, o setor de commodities e o setor financeiro possuem grande presença no BOVV11. Dessa forma, a volatilidade nesses setores tende a impactar, facilmente, o Ibovespa e, consequentemente, o BOVV11.
Além disso, são presentes no BOVV11 duas desvantagens em relação ao imposto de renda: a ausência de isenção de imposto de renda (IR) para vendas de valores menores e a tributação parcial dos dividendos.
Primeiramente, o BOVV11, assim como os demais ETFs brasileiros, não possuí a isenção de IR para vendas dentro do limite de R$20 mil no mês, isso ocorre somente no caso de vendas de ações.
Além disso, os dividendos são parcialmente tributados, o que não ocorre em ações diretamente, visto que são reinvestidos e incorporados ao valor da cota do BOVV11 a longo prazo.
Isso ocorre devido ao fato de que toda venda de cotas de BOVV11 com lucro possuirá a cobrança de imposto de renda.
Como os dividendos estão reinvestidos e, portanto, “dentro da cota”, eles se tornam tributados parcialmente, caso o investidor venda suas cotas com lucro.
Quais são os riscos do BOVV11?
O BOVV11 atua com o objetivo de replicar o Ibovespa e, para isso, emprega grande parte de seus recursos em investir nas ações do índice. Por isso, os riscos presentes no BOVV11 são justamente os riscos presentes no investimento em ações. O principal risco do BOVV11 se chama risco de mercado.
O risco de mercado se resume à possibilidade de que as ações presentes no fundo apresentem volatilidade e variações de preços. Quando isso ocorre, a cota do BOVV11 tende a ser impactada, tanto de forma negativa quanto de forma positiva, em cenários favoráveis para a bolsa.
Porém, no caso do BOVV11, o risco de mercado merece mais atenção devido à composição do Ibovespa. Afinal, o IBOV é muito concentrado em ações de commodities. Como referência, a Vale (VALE3), individualmente, ocupa quase 15% do IBOV.
As ações de commodities são impactadas pelos preços das commodities que negociam. Dessa forma, nos ciclos de baixa de commodities, visto que as mesmas possuem comportamento cíclico (entre alta e baixa), as ações do setor tendem a sofrer impacto.
Consequentemente ao impacto sobre os preços das ações que compõem o BOVV11, o valor da cota do fundo tende a ser, igualmente, impactado no ambiente de negociação da B3.
O BOVV11 possui a garantia do FGC?
Não! Tanto o BOVV11 quanto todos os demais ETFs listados na B3 não contam com a garantia do Fundo Garantidor de Crédito, conhecido como FGC.
Não há garantia tanto do valor investido quanto de rentabilidade mínima por parte do FGC.
Assim como o gestor e o administrador do fundo não fornecem nenhum tipo de garantia e não são, legalmente, responsáveis por volatilidade nas cotas de BOVV11 causadas por forças de mercado.
Nesse caso, a rentabilidade do investidor é, inteiramente, dependente da valorização das ações que compõem a carteira do fundo, sem qualquer garantia de rentabilidade mínima.
Taxas do BOVV11
A única taxa presente nos investimentos em BOVV11 se trata da taxa de administração da estrutura do fundo. A taxa de administração praticada pelo BOVV11 é, atualmente, de 0,10% ao ano sobre o patrimônio sobre sua gestão.
Frente a concorrência, dos demais ETFs que replicam o Ibovespa, a taxa de administração do BOVV11 é, atualmente, a segunda menor entre seus pares.
Em comparação com demais tipos de fundos, a taxa de administração do BOVV11 é significativamente mais favorável ao investidor. Afinal, existem demais tipos de fundos com um desempenho inferior ao do próprio Ibovespa, entregue pelo BOVV11, e com taxas de administração relativamente maiores, que beiram patamares de 2% ao ano.
Como comprar cotas do BOVV11?
O processo de compra das cotas de BOVV11 é bastante simples. Primeiramente, é necessário recorrer a corretora de sua preferência, na qual se pode negociar ativos em bolsa. Em seguida, basta inserir o código de negociação BOVV11 e preencher os dados básicos da ordem: quantidade e preço.
Uma vez inserido o código de negociação, basta inserir a quantidade desejada e o preço pelo qual se deseja comprar tal quantidade de cotas. Feito isso, basta enviar a ordem para execução e, por fim, conferir se a ordem foi completamente executada.
Adicionalmente, uma boa forma de agilizar a execução integral de uma ordem é realizá-la a mercado. Para isso, basta selecionar a opção “ordem a mercado” e o sistema digital de sua corretora irá, automaticamente, realizar a compra de cotas conforme a melhor oferta disponível no instante em que a ordem for emitida.
Qual é o público-alvo do BOVV11?
O BOVV11 possui os investidores em geral como seu respectivo público-alvo. Com isso, qualquer investidor pode adquirir cotas do fundo, sem a existência de restrições de qualquer natureza.
Conforme o portal de relações com investidores (RI) do próprio BOVV11, o fundo é destinado aos investidores em geral que compreendam os riscos envolvidos no fundo e busquem uma rentabilidade de acordo com o objetivo de investimentos do fundo.
Assim sendo, de forma mais detalhada, tanto o investidor pessoa física (PF) quanto o investidor pessoa jurídica (PJ) pode adquirir cotas do BOVV11, sem restrições em termos de qualificação técnica do investidor ou do seu patrimônio mínimo investido no mercado financeiro.
O BOVV11 paga dividendos?
Não! Tanto o BOVV11 quanto todos os demais ETFs, listados no ambiente de negociação da B3, não distribuem dividendos aos seus cotistas. Em linhas gerais, isso ocorre devido a entraves técnicos e, principalmente, regulatórios, que impedem que os ETFs brasileiros distribuam dividendos aos seus investidores.
Por isso, ao receber dividendos das empresas presentes em sua carteira, o BOVV11 os reinveste internamente, em sua própria estrutura. Isso faz com que o valor dos dividendos, ao ser reinvestido, seja incorporado ao valor da cota do fundo a longo prazo.
Logo, a cota do BOVV11 tende a se valorizar devido ao reinvestimento dos dividendos, de forma em que o investidor os recebe de maneira indireta, via valorização.
Apesar disso, é importante destacar que o BOVV11 não é útil para uma carteira focada em receber dividendos. Pois o fundo irá somente os reinvestir, ao invés de repassá-los ao cotista diretamente.
O BOVV11 possui imposto de renda?
Sim! O BOVV11, assim como os demais ETFs brasileiros, possui a cobrança de imposto de renda (IR). Essa cobrança ocorre somente sobre o lucro obtido no ato de venda de cotas. Se o investidor as vender com prejuízo, não ocorrerá cobrança de IR.
Em operações de Day Trade, onde a compra e a venda ocorrem no mesmo dia, com lucro, a alíquota de IR é de 20% sobre o lucro obtido com a movimentação.
Enquanto que nas operações de Swing Trade, onde a compra e a venda ocorrem em dias diferentes, com lucro, a porcentagem de IR é de 15% sobre o lucro auferido na operação.
Além disso, é importante mencionar que no caso de ETFs, como o BOVV11, não ocorre a retenção do IR devido na fonte, como ocorre em renda fixa, por exemplo.
O próprio investidor deve, por conta própria ou por meio de serviços contábeis, calcular o IR devido e pagá-lo via DARF, um “boleto de impostos”, até o último dia útil do mês seguinte à venda com lucro
O BOVV11 possui isenção de IR para venda até R$20 mil por mês?
Não! O BOVV11, assim como os demais ETFs presentes na B3, não contam com a isenção de imposto de renda (IR) para a venda de cotas, com lucro, limitada ao valor de R$20 mil no mês. Essa isenção é válida somente para vendas de ações.
Portanto, toda venda de BOVV11 com lucro possui a cobrança de IR, conforme às condições mencionadas acima.
Quanto rende o BOVV11?
O BOVV11 possui o objetivo de replicar a carteira e, como consequência, replicar o desempenho do Ibovespa. Logo, seu rendimento tende a ser similar às variações do Ibovespa.
Além disso, o rendimento do fundo é, positivamente, impactado pelo reinvestimento dos dividendos recebidos das empresas que o compõem. Isso tende a valorizar a cota do fundo na B3, afinal esses valores, ao serem reinvestidos, se tornam incorporados ao valor da cota de BOVV11 a longo prazo.
Como investir em todas as ações do Ibovespa?
A maneira mais prática de investir em todas as ações do Ibovespa, em conjunto, é pelo uso dos fundos de índice, conhecidos como ETFs. Basicamente, basta escolher uma das alternativas que replica a carteira do Ibovespa e, consequentemente, espelha seu desempenho.
Dentre essas opções, figura o BOVV11, gerido pelo Itaú. Seu principal concorrente, gerido por um grande banco brasileiro, é o BOVB11, gerido pelo Bradesco, dentre outros presentes no universo de ETFs que replicam o Ibovespa.
Qual é o melhor ETF que replica o Ibovespa?
Para o investidor pessoa física (PF), a melhor forma de determinar qual é o melhor ETF, para replicar a carteira e a performance do Ibovespa, ocorre por meio da observação da taxa de administração praticada por cada estrutura presente nesse mercado.
Quanto menor a taxa de administração de um fundo, mais favorável essa estrutura tende a ser ao investidor.
O BOVV11 possui, atualmente, a segunda menor taxa de administração dentre os ETFs que replicam o IBOV, de 0,10%. Perdendo somente para o IBOB11, que pratica uma taxa de 0,03%.
Qual é a diferença entre o BOVV11 e o BOVA11?
As diferenças entre o BOVV11 e o BOVA11 são suas taxas de administração e às instituições financeiras que gerem os fundos. Nos demais aspectos, ambos os fundos replicam exatamente o mesmo índice de referência, o Ibovespa. Logo, seu desempenho, no ambiente de negociação da B3, tende a ser bastante similar.
O BOVA11 é, atualmente, o ETF mais conhecido que replica o Ibovespa e possui sua gestão sobre a responsabilidade da BlackRock. Sua taxa de administração é de 0,30% ao ano.
Frente do BOVA11, o BOVV11, por sua vez, pratica uma taxa de administração 3 vezes menor, em um patamar de 0,10% ao ano. O BOVV11 é gerido por uma instituição financeira brasileira, o Itaú.
Qual é a diferença entre o BOVV11 e o BOVB11?
As diferenças entre o BOVV11 e o BOVB11 são suas taxas de administração, de cada estrutura, e as instituições financeiras que realizam a gestão dos fundos. Do demais, ambos replicam exatamente o mesmo índice, o Ibovespa, e com base nisso tendem a possuir uma variação similar no ambiente de negociações da B3.
Inicialmente, ambos os fundos são geridos pelos dois maiores bancos privados do Brasil. O BOVV11 possui sua gestão a cargo do Itaú. Ao passo em que o BOVB11, por sua vez, possui sua gestão sobre a responsabilidade do Bradesco.
Em termos de taxas de administração, o BOVV11 pratica uma taxa equivalente à metade da taxa de administração do BOVB11. Em linhas gerais, são 0,10% ao ano praticados pelo BOVV11 contra os 0,20% ao ano praticados pelo BOVB11.
Qual é a diferença entre o BOVV11 e o BOVX11?
As diferenças entre o BOVV11 e o BOVX11 são suas taxas de administração e as instituições financeiras que gerem cada estrutura. No demais, ambos os fundos replicam o mesmo índice, o IBOV, e tendem a possuir um desempenho similar.
O BOVV11 possui sua gestão a cargo do Itaú e pratica uma taxa de administração de 0,10% ao ano. Já o BOVX11 é gerido pela XP Asset Management e pratica uma taxa de administração de 0,15%.
A partir disso, no que se refere aos seus custos, o BOVV11, sobre a gestão do Itaú, se destaca em virtude de seu menor custo administrativo ao investidor.