O SPXB11 é um fundo de índices (ETF) que replica a carteira do principal índice de desempenho das bolsas de valores dos Estados Unidos, o S&P500.
O fundo atua em replicar a composição do índice S&P500 para que, de forma diversificada nas principais empresas dos EUA, seu desempenho seja espelhado.
Portanto, o SPXB11 é uma opção de investimento que reúne grande praticidade para acesso ao mercado internacional a um baixo custo ao investidor.
Assim, o fundo entrega uma exposição diversificada nas principais empresas presentes nas bolsas de valores dos Estados Unidos: a Nasdaq e a NYSE.
Atualmente, existem milhares de empresas listadas nas bolsas de valores dos EUA. Ao passo em que o S&P500 concentra as 500 principais empresas listadas no mercado de capitais norte-americano.
Assim como o fundo é diversificado em múltiplos setores da economia.
Logo, o fundo é altamente diversificado e concentra as principais companhias dos EUA e, em alguns casos, do mundo todo.
O SPXB11 utiliza instrumentos financeiros para replicar a carteira teórica e, consequentemente, o desempenho do S&P500.
Logo, o fundo surge como uma opção altamente diversificada que permite acessar o mercado internacional através do ambiente de negociação da B3.
Para entregar tal diversificação com baixo custo, o SPXB11 adota uma estratégia chamada de gestão passiva.
Essa estratégia se resume a replicar a carteira de um índice de referência, nesse caso o S&P500, para replicar seu desempenho, dispensando estratégias mais avançadas para tentar superar o índice.
Isso torna a gestão do fundo mais simples e barata. Consequentemente, essa estratégia se converte, como benefício ao investidor, em menores taxas de administração.
Operacionalmente, o SPXB11 é gerido pelo BTG Pactual e é constituído como um condomínio fechado.
Em resumo, isso significa que suas cotas são compradas e vendidas apenas pelo ambiente de negociação da B3.
Os principais concorrentes do SPXB11 são o IVVB11 (gestão da BlackRock), mais conhecido ETF brasileiro que replica o S&P500, e o SPXI11 (gestão do Itaú).
A estratégia do SPXB11
O SPXB11 atua em torno do objetivo de replicar o principal índice de desempenho das bolsas dos EUA, o S&P500.
Para isso, o fundo emprega grande parte de seus recursos em instrumentos que replicam a carteira do índice e espelham seu desempenho.
Para cumprir com seu objetivo e entregar um meio de diversificação internacional através da B3, o SPXB11 adota a estratégia de gestão passiva.
Essa estratégia se resume a somente adquirir ativos que permitem replicar o índice de referência, sem tentar superá-lo por meio de estratégias mais avançadas e custosas.
O objetivo geral é entregar uma rentabilidade similar à do S&P500.
Para isso, o fundo utiliza o investimento no ETF Vangard S&P500 ETF, listado no ambiente de negociação dos EUA por meio do código de negociação VOO.
O VOO, resumidamente, replica a carteira do S&P500 e é o instrumento no qual o SPXB11 investe para replicar esse desempenho no ambiente de negociação da B3.
Em geral, o SPXB11 atualmente investe 100% de seus recursos no VOO.
Ao abdicar de estratégias mais avançadas para tentar superar o S&P500, a gestão do fundo se torna mais simples e barata.
Logo, isso se converte, como benefício ao investidor, em menores taxas de administração frente aos demais tipos de fundos existentes.
Além disso, a gestão passiva permite oferecer grande praticidade ao investidor, para obter uma exposição diversificada.
Afinal, ao comprar 1 cota de SPXB11, o investidor estará diversificado nas 500 principais empresas do ambiente de bolsa internacional dos Estados Unidos.
Tudo isso é oferecido de forma extremamente acessível, visto que a cota de SPXB11 é negociada atualmente a menos de R$10 no ambiente de negociação da B3.
Quais ativos compõem a carteira do SPXB11?
O SPXB11 atua em prol do objetivo de replicar o desempenho do principal índice das bolsas dos Estados Unidos, o S&P500.
Para isso, o fundo utiliza uma opção de investimento, diretamente no exterior, que replica a composição do índice.
Resumidamente, o SPXB11 investe praticamente 100% de seu patrimônio em cotas do ETF VOO (Vangard S&P500 ETF).
Dessa forma, o fundo replica o desempenho dolarizado do S&P500 e o espelha na B3.
O VOO e, como consequência, o SPXB11 são compostos, indiretamente, pelos ativos presentes no S&P500, em proporção similar. Para conferir a composição do VOO, clique aqui.
Em termos de diversificação setorial, são presentes no VOO e, consequentemente, no SPXB os seguintes setores:
• Tecnologia (setor predominante);
• Financeiro;
• Saúde;
• Varejo;
• Bens de consumo;
• Industrial;
• Energia;
• Mineração;
• Entre outros;
Vantagens do SPXB11
O SPXB11 carrega a principal vantagem da gestão passiva, a diversificação extremamente prática.
Afinal, ao adquirir cotas de SPXB11, o investidor está diversificado em centenas de empresas, pertencentes a diversos setores.
Além disso, o fundo também é internacionalmente diversificado.
Em resumo, a diversificação do SPXB11 permite que o investidor esteja exposto a um mercado de capitais muito mais maduro que o brasileiro.
Assim como a diversificação internacional faz com que o investidor não tenha a totalidade de seu patrimônio sujeito às instabilidades políticas e regulatórias do Brasil.
Essas vantagens são entregues ao investidor de forma prática e acessível. Afinal, com a aquisição de apenas 1 cota de SPXB11, negociada atualmente a menos de R$10 na B3, o investidor terá uma exposição internacional, diversificada nas maiores empresa do mundo.
A gestão passiva entrega vantagens de custos e de menor necessidade de acompanhamento.
Primeiramente, a gestão passiva permite praticar menores taxas de administração, em virtude de ser mais barata, em relação a demais tipos de fundos existentes, que atingem patamares de 2% ao ano em custos administrativos.
Além disso, a gestão passiva, ao entregar grande diversificação, faz com que seja necessário menos acompanhamento da carteira, visto que a diversificação mitiga riscos envolvidos nos investimentos.
Logo, o investidor precisa estudar menos e acompanhar menos a carteira, em relação à compra direta de ações, por exemplo.
Isso representa uma vantagem aos investidores que desejam realizar um acompanhamento menos frequente de suas carteiras e aos investidores que são iniciantes e, consequentemente, possuem menos recursos e conhecimento sobre o mercado.
Desvantagens do SPXB11
Inicialmente, está presente no SPXB11 a principal desvantagem da gestão passiva, que se trata da impossibilidade de superar o índice de referência do fundo, o S&P500.
Em geral, isso ocorre pois o fundo utilizará a totalidade de seus recursos para replicar a carteira e o desempenho do seu índice de referência.
Consequentemente, tem-se como consequência a impossibilidade de eliminar, da carteira do fundo, ativos e setores que, historicamente, apresentam uma performance inferior à média dos ativos negociados nas bolsas de valores dos EUA.
Além disso, há duas desvantagens tributárias presentes no SPXB11.
Primeiramente, o fundo não possui a isenção de imposto de renda (IR) para vendas de no máximo R$20 mil por mês. Logo, toda venda de SPXB11, com lucro, é tributada.
Por fim, dado que os dividendos são retidos e reinvestidos no fundo, conforme normas regulatórias, eles estão “dentro” do valor da cota.
Logo, ao vender cotas com lucro, o investidor paga IR sobre os dividendos também, o que não ocorre nos dividendos distribuídos diretamente de ações ao investidor.
Quais são os riscos do SPXB11
O SPXB11 atua em replicar a carteira do S&P500 para que assim replique seu desempenho. Portanto, esse é um fundo praticamente 100% concentrado em ações listadas nas bolsas de valores dos EUA.
Assim sendo, os principais riscos envolvidos no SPXB11 são os riscos do investimento em ações. O principal risco no SPXB11 é o risco de mercado
Adicionalmente, por ser um fundo exposto em ações dos EUA, está presente na estrutura do SPXB11 o risco cambial.
Primeiramente, o risco de mercado se resume à possibilidade do preço das ações que compõem o S&P500 varie. Isso tende a impactar no valor da cota de SPXB11. Em geral, esse é o principal risco relacionado à renda variável.
Em seguida, está presente no SPXB11 o risco cambial. Em resumo, isso significa que o valor de sua cota também é impactado pelo valor do dólar.
Logo, se o valor do dólar cair, tudo mais constante, o valor da cota de SPXB11 tende, igualmente, a se depreciar no ambiente de negociação da B3.
O SPXB11 possui a garantia do FGC?
Não! O SPXB11, assim como todos os ETFs brasileiros, não conta com a garantia do Fundo Garantidor de Crédito, conhecido como FGC. Não há garantia do FGC tanto do valor investido quanto em garantias de rentabilidade mínima.
Assim como o gestor e o administrador do fundo não oferecem nenhum tipo de garantia de rentabilidade e não são, legalmente, responsáveis pela presença de volatilidade no valor de mercado do SPXB11, desde que a flutuação seja causada por razões naturais do mercado.
Resumidamente, a rentabilidade do investidor em SPXB11 depende apenas da valorização dos ativos presentes no fundo, o que tende a valorizar sua conta na B3. Não há nenhuma garantia de rentabilidade mínima.
Taxas do SPXB11
O único custo envolvido nos investimentos em SPXB11, por parte da estrutura do fundo, se trata de sua taxa de administração. Atualmente, a taxa de administração praticada pelo SPXB11 é de 0,20% ao ano sobre o patrimônio sobre sua gestão.
Frente à concorrência, dos demais ETFs que replicam o S&P500, o SPXB11 possui, atualmente, a menor taxa de administração desse mercado. Logo, o fundo é uma opção mais favorável ao investidor, pois pesa menos sobre sua rentabilidade.
Em comparação aos demais meios de exposição internacional diversificada, como fundos multimercados e COEs, o SPXB11 é significativamente mais favorável ao investidor em termos de custos.
Afinal, as demais estruturas mencionadas praticam taxas em um patamar de na média 2% ao ano e, em alguns casos, entregam um retorno inferior ao do índice S&P500.
Como comprar cotas do SPXB11?
O processo de compra das cotas de SPXB11 é bastante simples. Em um primeiro momento, é necessário recorrer a corretora de sua preferência, na qual se pode negociar ativos em bolsa.
Em seguida, basta inserir o código de negociação SPXB11 e preencher os dados básicos da ordem: quantidade e preço.
Uma vez inserido o código de negociação, basta inserir a quantidade desejada e o preço pelo qual se deseja comprar tal quantidade de cotas. Feito isso, basta enviar a ordem para execução e, por fim, conferir se a ordem foi completamente executada.
Adicionalmente, uma boa forma de agilizar a execução integral de uma ordem é realizá-la a mercado.
Para isso, basta selecionar a opção “ordem a mercado” e o sistema digital de sua corretora irá, automaticamente, realizar a compra de cotas conforme a melhor oferta disponível no instante em que a ordem for emitida.
Qual é o público-alvo do SPXB11?
O SPXB11 possui os investidores em geral como seu respectivo público-alvo. Dessa forma, qualquer investidor pode comprar cotas de SPXB11 por meio da B3, sem a presença de qualquer tipo de restrição.
Conforme o portal de relações com investidores do fundo (RI), o SPXB11 é destinado aos investidores em geral que compreendam os riscos envolvidos na estrutura e busquem uma rentabilidade coerente com o objetivo de investimento do fundo.
De forma mais detalhada, tanto os investidores pessoa física (PF) quanto os investidores pessoa jurídica (PJ) podem adquirir cotas de SPXB11, sem restrições seja de qualificação técnica do investidor, seja em termos de seu patrimônio acumulado no mercado financeiro.
O SPXB11 paga dividendos?
Não! Assim como os demais ETFs listados no ambiente de negociação, o SPXB11 não distribui dividendos aos seus cotistas. Isso ocorre devido a entraves técnicos e, especialmente, regulatórios que impedem que os ETFs brasileiros distribuam dividendos até o atual momento.
Ao receber os dividendos, vindos das empresas presentes no portifólio do fundo, o SPXB11 os reinveste internamente, em sua própria estrutura, ao invés de repassá-los ao cotista.
Dessa forma, o valor dos dividendos, quando reinvestido, é incorporado ao valor da cota de SPXB11 a longo prazo.
Logo, o investidor receberá seus dividendos de maneira indireta, por meio da valorização de suas cotas, amplificada pelo reinvestimento dos dividendos recebidos. Em geral, o dividendo ficará “dentro da cota” de SPXB11.
Porém é crucial mencionar que o SPXB11 não é uma opção de investimento útil para uma carteira focada em receber dividendos. Afinal, o fundo irá reter todos os dividendos e reinvesti-los, ao invés de repassá-los ao investidor.
O SPXB11 possui imposto de renda?
Sim! Tanto o SPXB11 quanto os demais ETFs listados para negociação na B3 possuem a cobrança de imposto de renda (IR). A cobrança ocorre somente no ato de venda de contas com lucro e incide exclusivamente sobre a fatia do lucro, não sobre o valor total.
Portanto, se o investidor vender suas cotas com prejuízo, não haverá a incidência de IR.
Inicialmente, nas operações de Day Trade, onde a compra e a venda de cotas ocorrem no mesmo dia, com lucro, a porcentagem de IR cobrada é de 20% sobre o lucro obtido com a operação.
Ao passo em que nas operações de Swing Trade, nas quais a compra e a venda de cotas ocorrem em dias diferentes, com lucro, a alíquota de IR praticada será de 15% sobre o lucro auferido com a movimentação.
Além disso, é importante mencionar que no caso de ETFs, como o SPXB11, não ocorrerá a cobrança de imposto de renda na fonte, como ocorre nos investimentos de renda fixa, por exemplo.
Logo, o próprio investidor deve, por conta própria ou por meio de serviços contábeis, calcular qual o valor do IR devido. Em seguida, é preciso pagar o imposto via DARF, um “boleto de impostos”, até o último dia útil do mês seguinte à venda de cotas com lucro.
O SPXB11 possui isenção de IR para venda até R$20 mil por mês?
Não! O SPXB11, similarmente aos demais ETFs listados na B3, não possui a isenção de imposto de renda (IR) para vendas de cotas, com lucro, limitadas a uma quantia total de R$20 mil no mês. Essa isenção é válida somente para o caso de venda de ações apenas.
Portanto, toda venda de cotas de SPXB11, com lucro, possuirá a cobrança de IR conforme às condições mencionadas na sessão acima.
Quanto rende o SPXB11?
O SPXB11 atua com foco no objetivo de replicar a composição e, consequentemente, o desempenho do S&P500, o principal índice do mercado de ações dos EUA. Portanto, o desempenho do SPXB11 tende a ser similar às variações do S&P500.
O rendimento do SPXB11 é também impactado pelo recebimento e reinvestimento dos dividendos, pagos pelas empresas que compõem sua carteira. Esse reinvestimento é feito pelo próprio fundo.
Ao reinvestir dividendos, basicamente, a cota de SPXB11 tende a se valorizar a longo prazo, de forma em que o valor dos dividendos, quando reinvestido, é incorporado a cota e potencializa sua valorização.
Como investir em todas as ações do S&P500?
A melhor forma de investir em todas as ações presentes no principal índice do mercado de ações dos EUA, o S&P500, é através do uso de fundos de índice (ETFs). Esse é uma opção de fundo que replica a carteira e o desempenho de um índice de referência, nesse caso o S&P500.
Basta selecionar, dentre os ETFs listados na B3, algum dos pares que replique o S&P500. Dentre essas opções, está o SPXB11, com a menor taxa de administração do mercado, acompanhado do SPXI11 e do IVVB11, seus concorrentes.
Qual é o melhor ETF que replica o S&P500?
Para o público pessoa física (PF), a melhor forma de escolher o melhor ETF que replica o S&P500, ou outro índice qualquer, é através da observação da taxa de administração de cada estrutura presente no segmento de fundos que replicam o S&P500. Quanto menor a taxa praticada, mais favorável o fundo é para o investidor.
O SPXB11, nos dias atuais, se destaca como a melhor opção para o investidor, sobre a gestão do BTG Pactual, com a menor taxa de administração e, portanto, menor peso sobre a rentabilidade do cliente.
O SPXB pratica uma taxa de administração de 0,20% ao ano, a menor nesse segmento de fundos atualmente.
Qual é a diferença entre o SPXB11 e o IVVB11?
A diferença entre o SPXB11 e o IVVB11 se encontra em suas taxas de administração e nas instituições financeiras responsáveis pela gestão de cada um.
O SPXB11 pratica uma taxa de administração de 0,20% ao ano e é gerido pelo BTG Pactual. O IVVB11 pratica uma taxa de administração de 0,23% ao ano, sobre a gestão da BlackRock.
O SPXB11 se destaca em relação ao ETF mais conhecido para replicar o S&P500, o IVVB11, por sua taxa de administração menor.
Entretanto, ambos os fundos, em seus demais aspectos, replicam exatamente o mesmo índice, o S&P500, e tendem a possuir um desempenho muito similar na B3.
Qual é a diferença entre o SPXB11 e o SPXI11?
A diferença entre o SPXB11 e o SPXI11 se encontra tanto nas taxas de administração, praticadas por cada fundo, quanto nas instituições financeiras que os gerem.
O SPXB11 é gerido pelo BTG Pactual e tem uma taxa de administração de 0,20% ao ano. Enquanto o SPXI11 possui sua gestão a cargo do Itaú, com uma taxa de administração de 0,21% ano.
Resumidamente, o SPXB11 pratica a menor taxa de administração dentre os ETFs que replicam o S&P500 na B3. Portanto, ele se destaca em relação à concorrência, pesando menos sobre a rentabilidade do investidor.
Do demais, ambos os fundos replicam exatamente o mesmo índice, o S&P500. Com isso, o SPXB11 e o SPXI11 tendem a possui um desempenho similar no ambiente de negociação da B3.