COGN3

A Cogna Educação, conhecida anteriormente por Kroton Educacional, é atualmente um dos maiores grupos educacionais do Brasil e também do mundo.

ATUAção da Cogna (COGN3)

Com mais de 50 anos de tradição, a Cogna Educação é uma das principais organizações educacionais do mundo, com valor de mercado superior a R$ 10 bilhões de reais.

O Grupo Educacional é atualmente formado pelas seguintes empresas:

• Kroton.
• Platos.
• Saber.
• Vasta Educação.
• Somos Educação.

Atualmente, a Cogna Educação (ações COGN3) atende a mais de 2,4 milhões de estudantes de todo o Brasil, da educação básica ao ensino superior, sendo 1 milhão de alunos atendidos diretamente e 1,4 milhão por meio das escolas e instituições de ensino parceiras.

A Cogna Educacional ocupa atualmente o posto de maior instituição de ensino do país, garantindo também posição de destaque no cenário mundial.

Com uma gama completa de serviços educacionais, a Cogna atua em todos níveis escolares, tais como:

• Pré-Escola.
• Ensino Fundamental.
• Ensino Médio.
• Educação de Jovens e Adultos.
• Vestibular.
• Cursos Livres.
• Educação Superior
• Pós-Graduação.

Atualmente, a Cogna conta com cerca de 2,5 milhões de alunos, sendo 1,1 milhão de matriculados no ensino presencial e aproximadamente 1,4 milhão na modalidade de ensino à distância.

Segundo seu último balanço, a instituição de ensino, conta atualmente com 155 campi e 1410 polos credenciados e distribuídos em todos os estados Brasileiros.

Por fim, vale destacar que a Cogna também está envolvida na distribuição, importação e importação de livros didáticos, revistas entre outras publicações educacionais.

Histórico da Cogna (COGN3)

A Cogna foi fundada em 1966, na cidade de Belo Horizonte por cinco jovens amigos que montaram o então curso pré-vestibular Pitágoras.

Logo após a sua fundação e com apenas 2 anos de existência, o curso de pré-vestibular Pitágoras já contava com 600 alunos distribuídos em 13 turmas e três turnos e fazia um enorme sucesso.

Sucesso, que por sua vez, impulsionou significativamente a expansão dos negócios da Cogna no ramo educacional.

Sendo assim, em 1972, foi inaugurado o primeiro Colégio Pitágoras e nos anos seguintes a Cogna continuou expandindo a sua rede de ensino através da abertura de outras unidades educacionais.

Nos anos 2000, a Cogna decidiu ampliar os seus negócios para o ensino superior. Logo, surge no mercado, a primeira Faculdade Pitágoras, contando com sistema de ensino e metodologia exclusiva criada em parceria com a Apollo International.

Operando em todas as fases do ensino e ocupando posição de destaque no cenário educacional, a Cogna, ainda como Kroton Educacional, decidiu abrir o seu capital na bolsa de valores, B3 no ano de 2007.

Naquela época, as ações da empresa eram negociadas por através do ticker KROT11. No entanto, atualmente os títulos podem ser negociados por meio do ticker COGN3.

Na sua entrada na bolsa de valores, a Cogna captou R$ 400 milhões de reais, recurso somado a um aporte financeiro recebido logo em seguida de um dos maiores fundos de private equity do mundo, a Advent International.

A forte captação de recursos fortaleceu o caixa e possibilitou a aceleração do crescimento do grupo educacional, por meio da aquisição de outras instituições de ensino.

Dentre as instituições de ensino adquiridas pela Cogna, podemos citar:

• UNI Educacional.
• Faculdade Atenas Maranhense e Faculdade União.
• Faculdade do Sorriso (FAIS).
• Unopar.
• Centro Universitário Cândido Rondon.
• Uniasselvi.

Das aquisições listadas, a que mais chamou a atenção, foi a compra da Unopar, instituição líder do ensino à distância no país. Com a aquisição, a Cogna buscava justamente fortalecer a sua presença no ensino à distância.

Por fim, destaca-se ainda a fusão da Cogna com a Anhanguera, resultando na maior empresa educacional do mundo em termos de valor de mercado e número de alunos.

Em 1 de junho de 2016 a Cogna chegou a fazer uma oferta para a aquisição da sua maior concorrente, a Estácio, hoje Yduqs (ações YDUQ3).

O negócio foi avaliado em R$ 5,5 bilhões de reais, e em caso de aprovação seria criado um grande monopólio educacional no país.

Porém, em 28 de julho de 2017 o Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE, órgão antitruste brasileiro, não aprovou a operação de aquisição e fusão das instituições de ensino.

O CADE entendeu que a operação resultaria em uma forte concentração e monopólio na educação privada brasileira.