Em um comunicado divulgado, o Fundo Imobiliário HGLG11 revelou que tomou medidas legais contra uma compradora não revelada. A compradora havia adquirido todas as quotas de sociedade referentes a três ativos imobiliários localizados em Extrema, Minas Gerais, próximo ao Km 937 da Rodovia Fernão Dias.
A ação judicial foi iniciada devido ao não pagamento da última parcela, no valor de R$ 10 milhões, que deveria ter sido quitada até o dia 31 de maio de 2023. As parcelas anteriores foram todas pagas, totalizando cerca de R$ 80 milhões.
A falta de pagamento da parcela em questão levou o Fundo a buscar uma solução legal. Além da compradora, a ação de execução também inclui os veículos que controlam a compradora, seus fiadores e devedores solidários na transação de aquisição das quotas.
A administradora do Fundo, Credit Suisse, reafirmou seu compromisso em proteger os interesses do HGLG11 e de seus cotistas, agindo de acordo com seus deveres fiduciários.
O HGLG11 é um fundo imobiliário focado em empreendimentos logísticos e industriais, buscando operações de longo prazo para obter resultados sólidos no setor. Com uma gestão ativa e prazo indeterminado, o Fundo está empenhado em explorar oportunidades no mercado imobiliário visando o crescimento sustentável.
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