Escrito por:

Beatriz Stanis

Um Fundo de Investimento no Exterior pode ser uma opção atrativa ao investidor que busca diversificar e proteger a carteira e, até mesmo, aumentar a rentabilidade.

Nesse produto do mercado financeiro, o investidor não fica exposto apenas ao cenário doméstico, mas sim a todo o movimento macroeconômico mundial. Em um mundo globalizado, no qual as economias nacionais se conectam, direta e indiretamente, um Fundo de Investimento no Exterior se mostra como um ativo financeiro em potencial.

Vale ressaltar que, um fundo de investimento, independente da sua natureza, é definido por um grupo de investidores que decide reunir uma certa quantia para investir. Quem decide para onde irá esse dinheiro acumulado é o gestor do fundo e, por isso, há uma taxa de administração para que esse trabalho ocorra da melhor forma possível.

Diante disso, o gestor pode decidir investir em Renda Fixa, Renda Variável ou Fundos Multimercado, dependendo do estatuto do fundo. Em um Fundo de Investimentos no Exterior, o processo é semelhante, desde que esses ativos sejam de origem estrangeiras, como títulos federais dos EUA ou ações de empresas europeias ou asiáticas.

Assim, o investidor não usufrui somente da valorização desses títulos de Renda Fixa ou dessas empresas, pois há a questão do câmbio. Se há uma constante preocupação fiscal ou econômica no cenário doméstico, com aplicação em Fundos de Investimento no Exterior, o investidor ficará protegido ou mesmo tirará proveito da desvalorização da moeda nacional.

Por fim, independentemente de o investidor estar procurando diversificação ou proteção, um Fundo de Investimento no Exterior traz segurança a qualquer portfólio, por um valor de aplicação inicial bastante acessível, com aplicação mínima que varia entre R$ 500 a R$ 1.000, dependendo da instituição financeira.

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