ECOR3

A EcoRodovias atua na administração de rodovias e portos pelo país. O seu grupo empresarial é administrado pela IGLI S.p.A e pela Primav Construções e Comércio.

Atuação da EcoRodovias (ECOR3)

A EcoRodovias administra atualmente as seguintes empresas:

• EcoVias;
• EcoPistas;
• EcoVia;
• EcoCataratas;
• EcoSul;
• EcoPonte;
• Eco101;
• Eco050;
• Eco135;
• Ecovias do Cerrado;
• EcoPorto Santos.

Dentre o seu portfólio de concessão rodoviária, a EcoRodovias conta com contratos que expiram entre Novembro de 2021 e Janeiro de 2050.

As concessões rodoviárias da EcoRodovias totalizam atualmente 3.041 km em estradas do Nordeste ao Sul do país. Em 2019, os trechos sob concessão da empresa registraram 346,6 milhões de veículos pagantes.

Já o Porto de Santos, também sob administração da companhia, possui área total de 175 mim m², cais com extensão de 703 metros, capacidade de movimentação de 524 mil contêineres por ano e capacidade de armazenagem de 135 mil contêineres por ano.

Vale destacar, que o Porto de Santos é atualmente, o mais importante porto do Brasil, sendo responsável por escoar boa parte das nossas exportações.

Histórico da EcoRodovias (ECOR3)

Com sede em São Paulo, a EcoRodovias é uma empresa de infraestrutura focada na gestão e operação de concessões rodoviárias.

A EcoRodovias nasceu em 1997 através de uma parceria firmada entre a Primav Construções e Comércio Ltda, do Grupo CR Almeida e a Impregilo International, maior construtora de capital aberto da Itália.

Ainda em 2017, a EcoRodovias recebeu a sua primeira concessão rodoviária, cujo objetivo era administrar um trecho de 137 km de rodovias entre a capital paranaense e o Porto de Paranaguá. Esse primeiro projeto foi nomeado pela empresa, como Ecovia Caminho do Mar.

Em 1998, a EcoRodovias recebeu mais duas concessões, passando a administrar o trecho conhecido como Ecovias dos Imigrantes que liga a região metropolitana de São Paulo com o Porto de Santos, o pólo Petroquímico de Cubatão e as praias da Baixada Santista e a Ecosul que administra o Polo Rodoviário de Pelotas, no Rio Grande do Sul, o acesso ao Porto de Rio Grande e ao litoral gaúcho.

Já em 2007, a EcoRodovias adquiriu a Ecocataratas, empresa que administra a BR 277, de Guarapuava a Foz do Iguaçu, acesso ao Mercosul e à região turística de Foz do Iguaçu.

A aquisição foi estratégica e contribuiu para que a empresa vencesse a licitação que deu direito à operação do Corredor Ayrton Senna/Carvalho Pinto, em 2009, pela Ecopistas. O trecho liga a capital paulista ao Vale do Paraíba, às praias do litoral norte e ao Porto de São Sebastião.

No ano seguinte, os gestores da empresa entenderam que era o momento ideal de entrar para a bolsa de valores. Sendo assim, em 2010, a EcoRodovias anunciou a sua Oferta Pública de Ações, aderindo ao segmento Novo Mercado da B3.

Expandindo os seus negócios, a EcoRodovias adquiriu em 2012, o antigo Complexo Tecondi, nomeado no ano seguinte para Ecoporto Santos, passando assim a atuar também na área portuária.

No ano seguinte, ou seja, em 2013, a empresa passou a administrar o trecho que liga a divisa entre os estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo, com a cidade de Mucuri na Bahia. Foi criada então, a ECO101.

Em 2015, foi a vez da EcoRodovias vencer a licitação para administrar os 13,2 quilômetros de extensão da Ponte Presidente Costa e Silva, mais conhecida como Ponte Rio-Niterói. Para administrar a ponte, a EcoRodovias criou a Ecoponte.

Alguns anos depois, agora em 2018, a EcoRodovias venceu mais um leilão para administração de rodovias, passando a ser a empresa responsável por administrar a BR 135, rodovia que liga o norte do Brasil, a Belo Horizonte.

Em 2019, a Companhia adquiriu a MGO, empresa responsável pela operação da BR-050, no trecho de 436,6 quilômetros que começa no entroncamento com a BR-040, em Cristalina (GO), e se estende até a divisa de Minas Gerais com São Paulo.

Ainda em 2019, a EcoRodovias venceu mais um leilão de concessão, passando a administrar a BR-364 e BR 365, através da Ecovias do Cerrado.

Atualmente a EcoRodovias é uma das principais companhias de infraestrutura do Brasil, com 4 mil funcionários, 10 concessões rodoviárias e 1 terminal portuário.