
A Romi (ROMI3), líder nacional em máquinas-ferramenta, iniciou 2025 com crescimento robusto nas encomendas, apesar de um cenário econômico desafiador.
A companhia registrou uma entrada consolidada de pedidos de R$422,4 milhões no 1T25, avanço de 41,4% em relação ao mesmo período de 2024. Já a receita líquida operacional cresceu 31%, alcançando R$273,1 milhões.
O destaque foi a unidade de máquinas Burkhardt+Weber (B+W), cuja entrada de pedidos saltou 93,5% no trimestre, refletindo a estratégia bem-sucedida de entregar projetos programados e buscar soluções customizadas.
A carteira total de pedidos da Romi cresceu 37,4%, atingindo R$817,8 milhões.
Contudo, a lucratividade da empresa sofreu retração. O lucro líquido ajustado foi de R$9,8 milhões, queda de 43,9% ante o 1T24, e o EBITDA ajustado caiu 1,3%, para R$18 milhões, com a margem recuando para 6,6%.
Segundo a administração, a unidade de Fundidos e Usinados segue enfrentando desafios com custos fixos elevados e produtividade abaixo do ideal, devido a uma longa parada de manutenção. A empresa, no entanto, se mantém otimista com a retomada do setor agrícola.
A Romi também anunciou a distribuição de R$16,8 milhões em juros sobre o capital próprio, equivalente a R$0,18 por ação, com pagamento em 12 de junho de 2025.
Apesar da redução no lucro, a companhia reforça sua confiança nas estratégias adotadas, com investimentos contínuos em inovação, digitalização, conectividade e inteligência artificial.
SOBRE A ROMI (ROMI3)
A Romi é uma empresa brasileira especializada na fabricação de máquinas e equipamentos industriais, com forte presença nos setores de máquinas-ferramenta e máquinas para plásticos.
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