Prio (PRIO3) retoma a produção no Campo Peregrino após liberação da ANP

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Redação

A Prio (PRIO3) anunciou nesta sexta-feira (17) a autorização recebida da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) para retomar a produção do FPSO (Unidade Flutuante de Produção, Armazenamento e Descarregamento) Peregrino, operado pela Equinor.

O processo de "ramp up" (aumento gradual da produção) vai começar imediatamente. Essa situação se tornou possível após a ANP identificar e resolver questões de segurança e análise de risco que levaram à paralisação da produção em agosto. Naquela ocasião, a ANP havia encontrado "situações de risco grave e iminente" durante uma auditoria feita de 11 a 15 de agosto.

A paralisação anteriormente prevista poderia gerar perdas significativas para a Prio, estimadas entre US$ 30 milhões e US$ 60 milhões. Esses valores representam de 0,5% a 1% do valor de mercado da empresa, considerando a produção do campo afetada.

Agora, com a autorização, a empresa poderá reverter esse impacto e retomar integralmente suas operações, o que contribuirá para a performance financeira da companhia.

SOBRE PRIO (PRIO3)

A Prio é uma companhia brasileira do setor de petróleo e gás que se destaca na produção e exploração de petróleo, especialmente na Bacia de Campos.

O que é FPSO?

FPSO é uma estrutura flutuante usada para processar e armazenar óleo e gás extraídos do fundo do mar. Essas unidades são essenciais para a produção offshore (no mar) e podem ser relocadas conforme as necessidades da exploração.

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