
A Prio (PRIO3) apresentou no segundo trimestre de 2025 um lucro líquido de US$ 154 milhões. Isso representa uma queda de 44% em comparação ao mesmo trimestre de 2024, conforme divulgou a empresa nesta terça-feira (5).
O EBITDA ajustado foi de US$ 276 milhões, uma queda de 49% em relação ao ano anterior, refletindo a piora nos resultados operacionais.
No trimestre, o custo dos produtos vendidos (CPV) alcançou US$ 117 milhões, aumento de 48%, devido à integração do Campo Peregrino, adquirido em dezembro de 2024. O resultado operacional, por outro lado, foi de US$ 300 milhões, uma diminuição de 47% no mesmo período.
A empresa também enfrentou desafios com a redução da cotação do petróleo Brent, que caiu cerca de 22%, e uma diminuição de 4% no volume de vendas. O preço médio ponderado por barril ficou em US$ 65,84, uma queda de 23%.
A Prio teve uma receita líquida de US$ 470 milhões, resultado 33% menor em relação ao ano anterior. A companhia vendeu no total 8,2 milhões de barris, impactada pela redução de produção no campo de Frade e atividades da Repsol Sinopec Brasil S.A. no campo Albarcoa Leste.
Ao final de junho de 2025, a dívida líquida da empresa era de aproximadamente US$ 2,77 bilhões, um aumento de US$ 328 milhões desde março, em função de novos investimentos.
SOBRE PRIO (PRIO3)
A Prio (PRIO3) é uma empresa do setor de petróleo e gás. Com atuação focada na produção e venda de petróleo e gás natural, a companhia investe na exploração de novos campos e em tecnologia, buscando expandir sua produção e competividade no mercado.
Resultados Operacionais
A queda no lucro e no EBITDA da Prio se deve a desafios operacionais e de mercado, com ênfase na baixa cotação do petróleo e na diminuição das vendas. A empresa continua a monitorar seus custos e a estratégia de crescimento.
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