Azul (AZUL4) estuda nova oferta de ações preferenciais

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Redação

A Azul (AZUL4) anunciou nesta segunda-feira (24) que está considerando a possibilidade de realizar uma oferta pública primária de ações preferenciais.

Esse passo faz parte de um processo maior de reestruturação financeira da empresa.

Nessa oferta, a Azul emitiria novas ações com o objetivo de captar recursos financeiros.

No entanto, até o presente momento, o conselho de administração da empresa ainda não aprovou essa operação, que continua em fase de discussão.

Recentemente, a mídia noticiou que a companhia estaria se organizando para realizar essa oferta subsequente.

Segundo informações, a operação pode movimentar cerca de R$ 1 bilhão, como parte de um plano para converter créditos de credores em ações da empresa.

A Azul já começou a se reunir com investidores para apresentar sua estratégia de redução de dívidas, sustentando que o momento atual é favorável para a realização da operação.

Reestruturação da Azul

No fim de janeiro, a Azul completou a reestruturação de suas obrigações financeiras, reduzindo sua dívida em US$ 1,6 bilhão através de acordos com credores e fornecedores.

Além disso, a companhia levantou US$ 525 milhões, equivalentes a mais de R$ 3 bilhões, usando Notas Superprioritárias com vencimento em 2030, marcando o último passo dessa reestruturação, que iniciou em 2024

A Azul planeja focar em uma governança melhor e considera a possibilidade de unificar suas classes de ações, que atualmente são ordinárias e preferenciais, em uma única série com direito a voto.

SOBRE A AZUL (AZUL4)

A Azul Linhas Aéreas é uma companhia aérea brasileira, reconhecida por suas operações em diversas rotas pela América do Sul e América do Norte.

Com um modelo de negócios focado na acessibilidade e em conexões, a empresa vem se destacando no setor aéreo, mesmo enfrentando desafios como altos níveis de endividamento e flutuações do mercado.

O que é uma oferta pública de ações?

Uma oferta pública de ações é uma forma que as empresas utilizam para captar recursos por meio da emissão de novas ações.

Isso pode ocorrer quando a empresa busca expandir suas operações ou reestruturar suas dívidas.

Com isso, novos investidores podem adquirir partes da empresa, diluindo a participação dos acionistas atuais, mas também permitindo que a empresa arrecade fundos adicionais.

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