A receita líquida da Suzano (SUZB3) no 2T22 teve um o aumento de 18% explicado pelo maior volume total de vendas (+11%) e pelo maior preço médio líquido, parcialmente compensado pela valorização do BRL em relação ao USD (6%).
Comparando com 2T21, a elevação foi de 17% explicada principalmente pelo maior preço médio líquido da celulose em dólar (+15%), maior volume de vendas (+5%), parcialmente compensada e pela valorização do BRL médio em relação ao USD (7%).
83% da receita líquida foi gerado no mercado externo.
O EBITDA ajustado houve um aumento de 23% em relação ao 1T22 é explicado em função do maior preço da celulose e do papel e também pelo maior volume vendido (+11%).
A Suzano registrou lucro líquido de R$ 182 milhões, uma redução de 98% quando comparado ao 1T21, sendo explicada pela variação negativa no resultado financeiro, por sua vez decorrente do impacto negativo da variação cambial sobre a dívida e da marcação a mercado das operações com derivativos, em oposição aos dois períodos de comparação.
No final do 2T22, a dívida líquida era de R$ 54,9 bilhões (US$ 10,5 bilhões) versus R$ 49,7 bilhões (US$ 10,5 bilhões) observados no final do 2T21.
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